Largo dos Cafés da Quinta da Luz: Espaço Público por recuperar
Desde há uns anos a esta parte, o largo situado entre os nºs 2 e 4 da Rua Ana de Castro Osório, conhecido localmente pelo “Largo dos Cafés” tem se tornado numa autêntico “assombro” para os residentes da Quinta da Luz.
As raízes das árvores levantam as pedras da calçada e penetram nas fundações dos edifícios, facto que tem sido motivo de forte preocupação para os moradores do bairro.
Para além das justas reclamações dos residentes dos edifícios, diversos moradores queixam-se ter tropeçado e caído tendo alguns destes recorrido a cuidados hospitalares.
Torna-se urgente encontrar uma solução viável que permita aos peões realizar o atravessamento com segurança garantindo a protecção do edifício e, por outro lado, que respeite a dignidade das árvores plantadas, cuidado exigido firmemente por certos moradores do bairro.
Com efeito, o Largo dos Cafés constitui um dos espaços de maior circulação desta área residencial, não apenas para os moradores do bairro mas igualmente para todas as pessoas que se servem do bairro como via de atravessamento para o crescente “nó de serviços” em que se transformou a área adjacente à Quinta da Luz, com o Centro Comercial Colombo, a Estação de Metro e interface multimodal do Colégio Militar, o Estádio da Luz, o Hospital da Luz, etc.
3 Comments:
Petição à câmara, à junta de freguesia, aconselhamento a quem ali cair e for para ao hospital para apresentar a conta à autarquia, não pagando e provocando a ida ao tribunal...
É a primeira vez que vos envio o meu comentário sobre a vossa acção e o meu sentimento é positivo. No que concerne ao estacionamento que é um caos em virtude do Colombo, na Rua Ana de Castro Osório há um espaço com indicação "Trânsito proibido, excepto a moradores", em placa de trânsito, mas 80% das viaturas são de empregados ou visitantes do Colombo. A situação pode confirmar-se entre as 01H00 e as 08H00, todos os dias. Se houvesse a identificação sistemática das viaturas e fossem "corridos" os arrumadores, para os moradores desta rua não necessitariam de procurar em outros sítios e até em transgressão.
E bastava uma simples identificação, como um autocolante para colocar no automóvel e que poderia ser cedido pela Junta a certificar da veracidade da residência!
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